O famoso repórter cazaque está novamente na América (EUA). E no documentário falso Borat: Fita de Cinema Seguinte, fica clara as intenções da produção do filme. Sacha Baron Cohen que interpreta Borat (o repórter cazaque) está mais ácido do que nunca, lançando diversas criticas na sociedade estadunidense (ou ocidental) de uma maneira tragicômica. O segundo filme de Borat não tem o mesmo impacto do primeiro filme (2006), mas em 2020 é muito mais compreensível a sua retomada, pois é inacreditável alguns pensamentos das pessoas. Ele aborda questões de racismo, machismo, preconceito, falta de pensamento crítico e o politicamente correto com o mesmo sarcasmo do primeiro filme. Várias cenas no filme te fazem pensar como a sociedade está doente e ainda acredita em inúmeras mentiras, lá você encontra os negacionistas, os terraplanistas, as famílias tradicionais americanas, os consumistas, pedófilos e todo os piores tipos de pessoas.

Obviamente o filme tem uma trama. Segundo a história do filme, Borat foi responsável por uma enorme vergonha à gloriosa nação do Cazaquistão por conta do primeiro filme. Para retomar a glória do Cazaquistão, o repórter é enviado mais uma vez aos Estados Unidos com a missão para aproximar o presidente do Cazaquistão ao presidente dos EUA, Donald Trump lhe entregando um macaco como presente. Acompanhado por sua filha, o repórter entra em uma jornada para poder entregar o presente ao presidente estadunidense. Nisso Borat se envolve em invadir comícios partidários, acampar com conspiracionistas em plena pandemia de C.O.V.I.D.19, entrar em sinagogas e vários outros lugares dos Estado Unidos.
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